Ignore meus versos, meus sentimentos largados no mundo do imaginável.
Ignore a minha aflição de não poder (embora queira tanto) dizer do que minha alma
se abastece...
Ignore a minha indisfarçável vontade de ser o presente.
Ignore a minha resignação de achar que tudo está no seu lugar.
E, se isto não bastar,
peço-lhe com toda a minha pequenez ,
deixa –me ao menos ser
aquele que não esquece da sua existência em mim.
03/27/2008 01:01
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